A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) estima que, com o aumento das alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), o custo efetivo do crédito pode variar entre 14,5% e 40%, em juros.
Para o presidente da Febraban, Isaac Sidney, o impacto no custo do crédito é “severo”, e as micro, pequenas e médias empresas devem ser as maiores afetadas.
- Big techs abasteceram EUA em processo de sanções contra Moraes e Gonet
- Estadão Crítica STF: Inquérito contra Eduardo Bolsonaro fere liberdade política
Os números foram reados após reunião com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e representantes dos maiores bancos privados do país, na sede da pasta, em Brasília (DF).
Isaac Sidney frisou que a federação é contrária ao aumento do IOF, mas preferiu adotar um “debate construtivo” com a Fazenda. “Neste momento, criticar seria a parte mais fácil, mas nós optamos por um debate construtivo”, explicou.
Ele ressaltou que o país está diante de uma situação em que precisa ter as contas públicas “equilibradas”, mas que a busca por esse equilíbrio “não deveria se dar pelo aumento de impostos”.
Comments