Ucrânia Lança Ataque Histórico e Destrói 41 Aviões Russos em Operação “Teia de Aranha”

Kyiv, 1º de junho de 2025 – 19h45 (horário de Brasília) – Em um golpe ousado e meticulosamente planejado, a Ucrânia executou na madrugada deste domingo a maior ofensiva aérea de sua história contra a Rússia, destruindo pelo menos 41 aviões militares em bases estratégicas russas. A operação, batizada de “Teia de Aranha”, foi supervisionada diretamente pelo presidente Volodymyr Zelensky e planejada por mais de um ano e meio, marcando um divisor de águas no conflito entre os dois países.

O ataque utilizou drones FPV (de visão em primeira pessoa), transportados secretamente para o território russo em caminhões equipados com tetos retráteis que se abriam remotamente para o lançamento. As bases aéreas atingidas incluem algumas das mais críticas da Rússia, localizadas a milhares de quilômetros da fronteira ucraniana:

• Base Aérea de Belaya, em Irkutsk, a mais de 4.300 km da Ucrânia;
• Base Aérea de Olenya, em Murmansk, a cerca de 1.900 km da fronteira;
• Bases de Dyagilevo, em Ryazan, e Ivanovo, no oeste e centro da Rússia.

Entre as perdas russas estão bombardeiros estratégicos Tu-95 e Tu-22M3, ambos com capacidade de transportar armas nucleares, e pelo menos um avião de vigilância A-50, peça-chave para operações de inteligência. Vídeos divulgados em redes sociais mostram drones ucranianos atingindo os alvos com precisão, desencadeando explosões e incêndios que consumiram as aeronaves.

Especialistas estimam que os danos financeiros à Rússia podem variar entre US$ 2 bilhões e US$ 7 bilhões, além de um impacto significativo em sua capacidade de realizar ataques aéreos de longo alcance.

O Ministério da Defesa russo confirmou ataques em cinco regiões do país, incluindo Murmansk e Irkutsk, mas afirmou que os incêndios foram controlados e que não houve vítimas. A declaração, no entanto, não mencionou a extensão total das perdas, que analistas consideram um dos maiores reveses para a força aérea russa desde o início do conflito.

A operação ocorre às vésperas de negociações de paz marcadas para 2 de junho em Istambul, o que levanta especulações sobre seu impacto nas discussões.

Fontes ucranianas afirmam que o ataque foi uma demonstração de força e resiliência, visando enfraquecer a capacidade militar russa antes das tratativas. “Mostramos que podemos atingir o coração da máquina de guerra russa, não importa a distância”, declarou um oficial ucraniano anônimo próximo ao comando da operação.

A comunidade internacional acompanha com atenção os desdobramentos, enquanto a população ucraniana celebra o sucesso da ofensiva como um símbolo de resistência.

No entanto, analistas alertam que a escalada pode intensificar as tensões antes das negociações, com possíveis represálias russas. Por ora, a “Teia de Aranha” reforça a capacidade da Ucrânia de surpreender e desafiar um adversário militarmente superior, redefinindo o equilíbrio de poder no conflito.